terça-feira, 19 de setembro de 2017

Alimentação e mente: surpresas sobre a psicologia da alimentação

Parte I*


Dar atenção ao que comemos é muito importante e significativo. 


Afinal, quando comemos, mudamos nosso humor, criamos laços de relacionamento quando comemos junto a amigos e familiares, sem contar que a escolha do que comer também reflete bastante sobre quem somos ou o quanto gostamos de nos cuidar.

Além deste lado positivo, a alimentação também traz um lado, digamos, um pouco obscuro. Pois existem várias questões atreladas nossa alimentação: se estamos comendo alimentos limpos, a quantidade que estamos ingerindo (se está dentro de nossa dieta)... Enfim, comer não é apenas prazer.

Também está relacionado a uma luta mental interna.

E dentro destes pensamentos, existe uma gama de informações sobre uma certa "psicologia da alimentação". Aqui seguem 14 itens* a observar:



1. A América e sua relação com a alimentação

Os americanos (EUA) têm um costume um pouco diferente - se não podemos dizer conturbado - com os alimentos, se comparados com os franceses e japoneses, por exemplo. Eles têm uma relação com a comida mais ligada a ser saudável (ou não) do que ao prazer de comer.

Já os Franceses, dão mais ênfase ao prazer de comer, ao fator "alimentação saudável". O que também, comparado aos americanos, têm menos chances deles serem obesos.

Assim, americanos têm mais "paranoia" com dietas mirabolantes, vivem insatisfeitos com o que comem pois vivem preocupados, e são mais propensos a serem obesos que os franceses.

Os brasileiros também começam - se já não estão inseridos - a absorver esta cultura alimentar, incorporando em suas informações, hábitos de dietas e esquecendo do "comer com prazer" ou "comer sem culpa".

( *Este artigo, "alimentação e mente", será dividido em 5 partes, postados periodicamente. Acompanhe )