(Parte 2 - Acompanhe desde o início)
2. Você sabe quando está satisfeito?
Normalmente, lidamos com a quantidade do que comemos com o fator saciedade, mas existem outros fatores. Ou seja, não é somente levar em consideração se o prato está completo que vai dar a sensação de que é o suficiente para estar "cheio". Além disso, estamos acostumados a medir porções, ou contar colheradas, para ter a ideia que é a quantidade que bastará para nos saciar a fome.Resumindo. Nosso estômago fornecem mensagens sobre o quanto comemos. Mas confiamos na nossa visão, que mede o tamanho da porção. Um exemplo, se estamos com muita fome, comemos uma porção maior!
É aconselhável sentir o aviso de quanto está bom. Teste-se comer porções menores, mesmo com muita fome, e dê tempo para que o aviso chegue ao cérebro. Aproveite que deve dar este tempo ao corpo e insira o prazer ao ato de comer.
3. A Gordura é ruim?
Muitas pessoas acreditam que a gordura dos alimentos é uma coisa a se rejeitar. As campanhas de saúde antigas propagaram esta visão e trazemos esta "verdade" nos pratos de hoje.Porém, nem todas as gorduras são ruins. Algumas são muito boas e podemos dizer até necessárias a uma alimentação equilibrada. Está incutido em nossas mentes que como a gordura é ruim, devemos optar por lanches com baixo teor de gordura, o que pode trazer escondido mais calorias, açúcares, sódio, etc.
Ligamos a palavra gordura com gordo, e alguns alimentos são riscados de nossas dietas e outros alimentos são acrescentados, pois possuem baixo teor de gordura.
4. Almoçar acompanhado não é apenas almoçar
Junto a este ato antigo, vem grandes ganhos psicológicos.Almoçar com amigos, familiares ou até mesmo com colegas de trabalho é um ato que deve ser apreciado, pois traz com o "evento", laços psicológicos únicos. Comer com outras pessoas, ou até mesmo tomar um café, não é apenas se alimentar.
( *Este artigo, "alimentação e mente", está dividido em 5 partes, postados periodicamente. Acompanhe )
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